sexta-feira, julho 09, 2021

Cadernos de Estudos Culturais - "Crítica Biográfica Fronteiriça"

Nome da Revista: Cadernos de Estudos Culturais

Classificação: B5

Dossiê Temático: Crítica Biográfica Fronteiriça

Prazo: 15/08/2021

Titulação: Os CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS publicam Papers, Artigos e Ensaios de autores com a titulação mínima de doutor. Mas serão aceitos Papers, Artigos e Ensaios de autores com titulação de doutorandos, mestres e/ou mestrandos, especialistas, graduados e/ou graduandos desde que acompanhados de um primeiro autor com titulação mínima de doutor.

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O número 25 dos CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, a ser publicado até Setembro de 2021, tem como temática a Crítica Biográfica Fronteiriça. A temática proposta enseja uma discussão conceitual crítica acerca do que se entende por “Crítica biográfica fronteiriça”, por entender que tal proposição crítica engloba uma teorização descolonial que, a seu modo, trata de conceitos e escolhas caros aos lugares periféricos, a exemplo de “biolócus”, “pensamento próprio”, “escrever o que se quer”, “lugares como paisagens biográficas”, “desrazão”, “corporalidades”, “estar-sendo”, “com-vivialidade”, “desprendimento”, entre outros. Ao propor essa temática, de teor tão inovador quanto desafiador para todos os intelectuais atuais, os CADERNOS assumem, definitivamente, seu lugar enquanto um periódico que, há mais de dez anos (2009-2021), trata de uma discussão conceitual que tem ajudado a todos a nos aproximar de questões de ordem política, teórica e cultural que diferenciam a diversalidade chamada América Latina. Espera-se, por conseguinte, que com a proposta da Crítica Biográfica Fronteiriça (2021.1) os CADERNOS não apenas ratifiquem suas escolhas temáticas como mostram todos os volumes anteriores, como também proporcionem um espaço a mais para aqueles intelectuais que não se acostumaram em ficar simplesmente repetindo e endossando teorias advindas dos grandes centros hegemônicos do mundo globalizado para produzir. Nesse sentido, a rubrica de “Crítica biográfica fronteiriça” pode propiciar a todos um espaço escavado na exterioridade para que se possa compreender os mundos a partir de epistemologias outras que não apenas a moderna.