Nome da Revista: Revista Horizontes Antropológicos
Classificação: A2
Dossiê Temático: “Antropologia e Crise Ambiental”
Prazo: 31/05/2022
Titulação: não informada
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Texto da chamada
Chamada 66: “Antropologia e Crise Ambiental”
Revista Horizontes Antropológicos:
Antropologia e Crise Ambiental
Organizadores:
Ana Luiza Carvalho da Rocha (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasil)
Cornelia Eckert (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Brasil)
Don Nelson (University of Georgia – Athens, Geórgia – Estados Unidos)
Recebimento de artigos de 1º de fevereiro de 2022 a 31 de maio de 2022
Chamada de artigos
A crise ambiental assola nosso planeta Terra. Inúmeros estudos científicos apontam para a urgência de uma ordem mais ecológica. Esta demanda está evidenciada ao menos desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (Cnumad), realizada em junho de 1992 no Rio de Janeiro, que alerta a comunidade internacional para a importância de assumir práticas de sustentabilidade ambiental. As ciências humanas, e a antropologia de modo mais específico, ampliam seus estudos teóricos e atualizam suas práticas metodológicas para considerar um campo conceitual apropriado aos eventos críticos, não somente em face das grandes catástrofes, mas igualmente investigando as práticas ordinárias dos habitantes nos diferentes contextos e culturas. Teorias sobre riscos, poluição, resiliência, sustentabilidade, educação ambiental, simetria, antropoceno ou políticas de conscientização ambiental, reciclagem de resíduos, abrem um leque de reflexões sobre a ação humana que alertam sobre as políticas econômicas descompromissadas com o equilíbrio ecossistêmico. Os elementos fundantes da continuidade da humanidade como a terra, a água e o ar, as atividades base para a sobrevivência humana como agricultura, saúde e reprodução, estão cada vez mais presentes nas linhas e projetos de pesquisa da antropologia. Igualmente prolifera a reflexão sobre o conhecimento da trajetória humana e a memória deste trajeto antropológico.
Call for papers
Anthropology and Environmetal Crisis
From the global to local, environmental crises plague our planet. Numerous scientific studies and civil movements point to the urgency of a greener vision for the world. The international community took up this call for environmental sustainability at the 1992 United Nations Conference on Environment and Development (UNCTAD). Theoretical and methodological approaches in social science and humanities engage critical events through analytical inquiry of major catastrophes and also the quotidian human practices and experiences in different contexts and cultures. The systematic exploration of risk factors such as, pollution, resilience, sustainability, environmental education, symmetry, the anthropocene or environmental awareness policies open up a range of reflections on human action, that emphasize the ways in which economic policies and social relationships can be put in conversation with issues of ecosystem balance and social equity and justice. New engagements with the constitutive elements of life, such as land, water and air, and with the basic activities for human survival such as agriculture, health and reproduction, are increasingly present in anthropological research endeavors. There is also growing interest in reflecting on our understanding of the human trajectory and the memory of this path. We look for anthropological and ethnographic contributions that interrogate complex questions about the state of humans within their environments.
Llamada de artículos
Antropología y Crisis Ambiental
La crisis ambiental afecta a nuestro planeta Tierra. Innumerables estudios científicos señalan la urgencia de un orden más ecológico. Esta demanda ha sido evidente al menos desde la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo (CNUMAD), celebrada en junio de 1992 en Río de Janeiro, que alerta a la comunidad internacional sobre la importancia de asumir prácticas de sostenibilidad ambiental. Las ciencias humanas, y la antropología de una manera más específica, amplían sus estudios teóricos y actualizan sus prácticas metodológicas para considerar un campo conceptual apropiado para eventos críticos, no solo frente a grandes catástrofes, sino también investigando las prácticas ordinarias de los habitantes en diferentes contextos. y culturas. Las teorías sobre los riesgos, la contaminación, la resiliencia, la sostenibilidad, la educación ambiental, la simetría, el antropoceno o las políticas de conciencia ambiental, el reciclaje de residuos, abren una serie de reflexiones sobre la acción humana que advierten sobre las políticas económicas no comprometidas con el equilibrio del ecosistema. Los elementos fundadores de la continuidad de la humanidad, como la tierra, el agua y el aire, las actividades básicas para la supervivencia humana, como la agricultura, la salud y la reproducción, están cada vez más presentes en las líneas y proyectos de investigación de la antropología. También prolifera la reflexión sobre el conocimiento de la trayectoria humana y la memoria de este camino antropológico.