Nome da Revista: Revista Horizontes Antropológicos
Classificação: A2
Dossiê Temático: “Antropologias, Artes e Políticas”
Prazo: 30/09/2022
Titulação: não informada
Link para a chamada: clique aqui
Texto da chamada
Chamada 67: “Antropologias, Artes e Políticas”
Revista Horizontes Antropológicos:
Antropologias, Artes e Políticas
Organizadores:
Vi Grunvald (PPGAS/UFRGS, Brasil)
Paulo Raposo (ISCTE-IUL/CRIA, Portugal)
Roger Sansi Roca (Universitat de Barcelona, Espanha)
Recebimento de artigos de 1º de junho de 2022 a 30 de setembro de 2022
O número temático Antropologias, Artes e Políticas busca acolher artigos que discutam as várias relações que podem ser estabelecidas entre os fenômenos, experiências, práticas e conceitos que envolvem as palavras que lhe dá nome, tendo como eixos as transformações ocorridas nas últimas décadas. Entre microtopias e utopias, passando por distopias e processos de reXistência criativa, esses campos de atuação têm se valido uns dos outros no momento de pensar estratégias e erigir práticas.
As próprias crises do capitalismo planetário que passaram a eclodir em várias partes do mundo no fin de siècle apresentaram um farto contexto de teste e experimentação de táticas políticas que operavam pelas formas expressivas e criativas. Muito presente nas últimas duas décadas, as diversas Ocupações de espaços estratégicos estão muitas vezes conectadas com o que algumas pesquisadoras vêm discutindo a partir da noção de artivismo, contrapondo-se, em muitos sentidos, ao que é tradicionalmente levado a cabo pela política institucionalizada. Por outro lado, as apropriações da imaginação etnográfica têm se expandido devido a uma série de desenvolvimentos sociotecnológicos, pluralizando as formas de construir representações antropológicas que passaram a experimentar metodologias que, são, a um só golpe, artísticas e políticas.
Procuramos artigos baseados em pesquisas etnográficas e/ou reflexões teóricas sobre estas relações entre arte e política, bem como sobre práticas de re-imaginação da pesquisa antropológica, nas quais as experiências artística e ativista possa ampliar o entendimento do mundo contemporâneo.
Call fos papers
Anthropologies, Arts and Politics
The thematic issue Anthropologies, Arts and Politics welcomes articles discussing the various relationships that can be established between the phenomena, experiences, practices and concepts of art, anthropologies and politics, starting from the transformations that have occurred in recent decades. Between microtopias and utopias, passing through distopias and processes of creative reXistence, these fields of action have been using each other when thinking strategies and build practices.
The very crises of planetary capitalism that began to erupt in various parts of the world at the end of the 20th century presented a full context of testing and experimentation with political tactics that operated in expressive and creative ways. Very present in the last two decades, the various Occupations of strategic spaces are often connected with what some researchers have been discussing from the notion of artivism, contrasting, in many ways, with what is traditionally carried out by institutionalized policies. On the other hand, appropriations of the ethnographic imagination have expanded due to a series of socio-technological developments, pluralizing the ways of building anthropological representations that have begun to experiment methodologies that are, at one stroke, artistic and political.
We seek articles based on ethnographic research and/or theoretical reflections on these relationships between art and politics, as well as on practices of re-imagining anthropological research, in which artistic and activist experiences can broaden the understanding of the contemporary world.
Llamada de artículos
Antropologías, Artes y Políticas
El número temático Antropologías, Artes y Políticas solicita artículos que discutan las diversas relaciones que se pueden establecer entre los fenómenos, experiencias, prácticas y conceptos que rodean las palabras que le dan su nombre, teniendo como eje las transformaciones que se han producido en las últimas décadas. Entre las microtopias y las utopías, pasando por distopías y procesos de resistencia creativa, estos campos de acción se han utilizado mutuamente al pensar en estrategias y construir prácticas.
Las mismas crisis del capitalismo planetario que comenzaron a estallar en varias partes del mundo en el fin de siglo presentaron un rico contexto de prueba y experimentación con tácticas políticas que operaban de manera expresiva y creativa. Muy presente en las últimas dos décadas, las diversas ocupaciones de espacios estratégicos a menudo están conectadas con lo que algunos investigadores han estado discutiendo desde la noción de artivismo, en muchos sentidos opuestos al que tradicionalmente se lleva a cabo mediante políticas institucionalizadas. Por otro lado, las apropiaciones de la imaginación etnográfica se han expandido debido a una serie de desarrollos socio-tecnológicos, pluralizando las formas de construir representaciones antropológicas que han empezado a experimentar con metodologías que son al mismo tiempo artísticas y políticas.
Procuramos artículos basados en investigaciones etnográficas y/o reflexiones teóricas sobre estas relaciones entre el arte y la política, así como sobre prácticas de revitalización de la investigación antropológica, en las que las experiencias artísticas y activistas pueden ampliar la comprensión de mundo contemporáneo.